Numa cidade pequena onde o que gera conflitos é falta de organização de pessoas, no que se dizem respeito a usar do poder público para Guerras de Vaidades.
Eu me sinto "muito triste", falando em meu nome e de muitos que de uma maneira ou outra não somam pontos a vaidade, em outras palavras não somos pagos para editar matérias e com isso a minha tristesa se chama caráter(opinião). A absurda mania que pessoas tem de levar para o lado pessoal à condição de ocuparam um cargo público, e não contente com o mesmo, agem de maneira grosseira e irresponsável perante órgãos de comunicação. Fazendo-os assim sentire-se diminuídos e menos prezados por aqueles que não sabem realmente o porquê existe a comunicação à mídia numa cidade. Secretarias jamais deveriam estar de portas fechadas à imprensa, mesmo que essas não marquem hora para serem recebidas, principalmente uma imprensa que não cobra nada para explicar ou dirimir dúvidas que assolam como a condição do Jornal do Autódromo, veículo com sede em Santa Cruz do Sul. Juntamente com outra questão em pauta é o desrespeito a minha pessoa que não devo nada para ninguém que está hoje nos cargos públicos, disso ou daquilo dentro da atual gestão desta cidade.
O fato de “eu” ser barrada para tirar a limpo com a atual secretária do turismo de Santa Cruz do Sul: Sra.Edinete Freítas, fez me pensar melhor sobre minha condição de repórter. Esquece a Sra. Edinete Freítas que gestão está em transição, podendo ou não dar continuidade ao seu trabalho.
E que não me farei silenciosa. Esse Jornal tem milhares de acesso on line, somente este final de semana quando aconteceu a Corrida Stock Car, o índice de procura do site foi de 370.774,00 em 02 dias. O Jornal do Autódromo dispensa tais colocações medíocres, por ser um importante como veículo atuante na mídia.Além da tiragem impressa deste jornal. E se o veículo de Comunicação Jornal do Autódromo não for tratado e reconhecido pela atual gestão como veículo de comunicação, o que será que é considerado veículo de comunicação?
Eu me sinto "muito triste", falando em meu nome e de muitos que de uma maneira ou outra não somam pontos a vaidade, em outras palavras não somos pagos para editar matérias e com isso a minha tristesa se chama caráter(opinião). A absurda mania que pessoas tem de levar para o lado pessoal à condição de ocuparam um cargo público, e não contente com o mesmo, agem de maneira grosseira e irresponsável perante órgãos de comunicação. Fazendo-os assim sentire-se diminuídos e menos prezados por aqueles que não sabem realmente o porquê existe a comunicação à mídia numa cidade. Secretarias jamais deveriam estar de portas fechadas à imprensa, mesmo que essas não marquem hora para serem recebidas, principalmente uma imprensa que não cobra nada para explicar ou dirimir dúvidas que assolam como a condição do Jornal do Autódromo, veículo com sede em Santa Cruz do Sul. Juntamente com outra questão em pauta é o desrespeito a minha pessoa que não devo nada para ninguém que está hoje nos cargos públicos, disso ou daquilo dentro da atual gestão desta cidade.
O fato de “eu” ser barrada para tirar a limpo com a atual secretária do turismo de Santa Cruz do Sul: Sra.Edinete Freítas, fez me pensar melhor sobre minha condição de repórter. Esquece a Sra. Edinete Freítas que gestão está em transição, podendo ou não dar continuidade ao seu trabalho.
E que não me farei silenciosa. Esse Jornal tem milhares de acesso on line, somente este final de semana quando aconteceu a Corrida Stock Car, o índice de procura do site foi de 370.774,00 em 02 dias. O Jornal do Autódromo dispensa tais colocações medíocres, por ser um importante como veículo atuante na mídia.Além da tiragem impressa deste jornal. E se o veículo de Comunicação Jornal do Autódromo não for tratado e reconhecido pela atual gestão como veículo de comunicação, o que será que é considerado veículo de comunicação?